ARROXO
SALARIAL
Governo quer aprovar Projeto Lei que congela salario, proibe
contratação, diminui a folha pessoal em 10%, cria plano de demissões
voluntarias. Além da elevação das alíquotas de contribuição previdenciária dos
servidores, e a instituição de regime de previdência complementar (previdência
privada). Preciamos nos mobilizar, independente das cores e dos emblemas
politocos partidários. Afirma Fernado Borges da FETASP
Nada podia ser mais prejudicial para classe trabalhadora e
particularmente para os servidores públicos dos Municípios, dos Estados, e da União,
que o Projeto de Lei (PLP) 257/2016, já que, condiciona a assinatura do acordo
para a negociação das dividas dos Estados e Municípios com os prefeitos e
governadores, compromissos que vão de encontro aos interesses dos trabalhadores
brasileiros. Explicou, o presidente da Federação dos Trabalhadores no Serviço
Publico da Paraíba - FETASP e diretor da Confederação dos Servidores Públicos
do Brasil - CSPB, Fernando Borges.
Segundo o presidente da FETASP, “O Estado, e ou o Município, para a
negociar suas dividas, os governadores e prefeitos, se comprometem a suspender
o concurso publico (não haverá mais contratação), diminuir a folha de pessoal
na base de 10,0%, terá que criar um plano de demissões voluntarias e ainda
ficará 2 anos sem reajustar os salários dos trabalhadores”. Destacou. Borges.
Mais não é só, arroxo salarial, vai bem mais além do arrocho salarial e
do aumento do trabalho, no PLP, e volta a explicar Fernando: “ainda está
embutido medidas estruturais, como a aprovação de uma nova lei de
responsabilidade fiscal; reforma da previdência; o monitoramento contínuo das
contas; e a elevação das alíquotas de contribuição previdenciária dos
servidores, a instituição de regime de previdência complementar (previdência
privada)”.
A FETASP e suas filiadas estão de vigília e a qualquer momento poderão
iniciar manifestações com vista a garantir os diretos adquiridos. Finalizou
Fernando Borges, presidente da FETASP.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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