Após o
adiamento do fórum de políticas públicas, que deveria ter acontecido na última
sexta feira (07/03), com convites já expedidos pela Secretaria do Trabalho Ação
Sociais e da Mulher, mas, adiado em razão da ausência do prefeito e da 1ª dama,
que se entenderam, além do carnaval no exterior, o
evento político, necessário e atrasado foi substituído, por outro de caráter
festivo e publicitário, surpreendendo há muitos presentes, inclusive, há alguns
que muito estranharam, já que, tinha ido ao teatro para fazer um curso de
computação. “As comadres da Rede SOS
Mulher que vieram para debater
políticas públicas, o que estamos fazendo há dias, e inclusive, trouxemos
documento como subsídios para o debate sobre um plano de políticas públicas
voltado para a mulher cabedelense, que de fato é o que mais interessa a população
feminina, se defrontou com uma bela festa, diga de passagem, mas, longe do
objetivo principal, exceto, no que se refere ao promotor do evento (Poder
Executivo), se levar em consideração a publicitação por ele realizado, ou seja,
do que estão fazendo, e não do que é necessário e urgentíssimo fazer”. Destacou
a fisioterapeuta Darloza Braga, uma das coordenadoras da Rede SOS Mulher.
Já Maria
de Lurdes (Lurdinha), também da coordenação da Rede SOS Mulher ressaltou sobre
a elaboração do Caderno de Estudos e Debates criado pela Rede SOS Mulher, o
qual continha: o Manifesto do KM0 elaborado, quando do encontro dos movimentos
socais e populares de Cabedelo, mas, precisamente, do encontro de lideranças
metropolitana da REDE; a proposta par a construção de um Plano de Políticas
Publicas voltados para a mulher cabedelense; resumo de atividades da REDE
publicada pelos meios de comunicação digitais; e a Lei Maria da Penha, que
infelizmente não contemplou todos os cadernos, mas, foi compensada pela
Cartilha das Obrigações do Poder Público e dos Direitos dos Cidadãos
Cabedelenses.
Segundo Nívea Maria, também coordenadora do
movimento, o documento publicado no caderno pela rede SOS Mulher apresentou
sete propostas estruturantes, necessárias e urgentes, e dezenas de propostas
complementares divididas em três eixos: Violência contra as mulheres; Saúde das mulheres, direitos
sexuais e reprodutivos; e Educação, trabalho, inclusão social e produtiva das
mulheres. “Foi um trabalho gratificante, nó só, quando da pesquisa a grupos e
planos, e do debate que resultou nas propostas apresentadas, mas, também, no
feitio, no ordenamento dos eixos e principalmente na sua inclusão no volume um
do primeiro caderno de estudos e debates elaborado no Município de Cabedelo.
Foi uma pena que não ouve debate. Fica a coordenação de Políticas Públicas para
as Mulheres do Município nos devendo”. Concluiu Nívea.
Amanhã a Rede SOS Mulher publicara o documento, ou
seja, as propostas da REDE na integra.
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