domingo, 5 de janeiro de 2014

Cabedelo volta aos noticiários da TV pela sujeira das praias, reclamações da população e turistas, e a coleta de lixo pelos comerciantes. Afirma Rede de ONGs

Segundo a porta voz da Rede de ONGs SOS Cabedelo, a fisioterapeuta Darloza Braga, não é a primeira e espera-se que seja a última vez, que a mais bela cidade da Paraíba seja motivo negativo para ocupar o horário nobre e o jornal local de mais audiência da TV paraibana. Principalmente, por se tratar sobre o lixo, que literalmente, toma conta de todo o município levando a reclamações constantes por parte da população e dos milhares de turistas que freqüentam as belas praias e curtem a ilha Areia Vermelha, exclusiva do nosso litoral; se maravilham com a fauna e flora nativa e exuberante das ilhas afrodisíaca do estuário do Rio Paraíba; se encantam com o por do sol de Jacaré ao som do Bolero de Ravel; se deliciam com a comida típica local; e vivenciam de forma mágica, o inicio da história da nossa colonização contada arquitetonicamente pelas pedras que construíram a Fortaleza de Santa Catarina. Ressaltou Darloza.
De fato foi chocante a matéria que foi ao ar no JPB da noite de sábado (03/01/14) e bem mais vergonhosa do que a nota oficial publicada pela marquise, na qual, dava como prazo, o terceiro dia do ano para pagamento de divida de um município que tem a terceira maior arrecadação do estado e foi condenado pela juíza da 3ª Vara por razões ligadas, ao mesmo tema, ou seja, o lixo. Estamos há mais de um ano tocando na mesma tecla e o Poder Público parece está mudo. Onde foi parar as CPIs do Inseto e do Lixo tão badaladas pelos meios de comunicação. Foram instaladas? Pergunta a porta voz da REDE.
E pior, o Poder Executivo continuou Darloza, não vem cumprindo as determinações judiciais, já que, não vem fazendo a coleta e reciclagem de lixo municipal de forma completa, mas, apenas, a coleta de locais de interesse especial, e não cumpre o que determina a Lei dos Resíduos Sólidos, já que, não produz nem um quilo de compostagem; e o mais agravante, não recuperou a área degradada. Muito pelo contrário, com a omissão dos gestores, a ocupação da are pelos sem casas, consolidou-se e passou a ser perigosa, pois, as construções com material de fácil combustão como madeira e etc. foram erguidas sobre o velho lixão, onde já deve existir em razão da decomposição da matéria orgânica lá depositada por anos, o útil e perigo gás metano, que poderá no futuro causar evento catastrófico de intensidade incalculável, a exemplo do que aconteceu na Vila Socó. E se isto acontecer, e peço a Deus que não permita, os responsáveis serão responsabilizados criminalmente, terão punições severas. E ai, não me refiro apenas, a justiça dos homens, mais a justiça divina. Finalizou a porta voz da Rede de ONGs SOS Cabedelo.

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