segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Rede de ONGs entrega cartilha e confere que não ouve evolução nos cuidados com o Mercado Público de Cabedelo

A porta voz da Rede de ONGs SOS Cabedelo, a fisioterapeuta Darloza Braga anunciou hoje que foram distribuídas ontem (14/12) no Mercado Publico de Cabedelo mais de trezentas cartilhas sobre o direito do cidadão e as obrigações do poder público. Na oportunidade ficou constatado que foi praticamente zero as mudanças no cuidado com o mercado público. Darloza ressaltou que até mesmo no que se refere a nova administração, as mudanças praticamente não existiram, já que, os novos administradores pertenceram aos dois governos anteriores Luceninha e Zé Regis. “A área shopping e em especial a praça da alimentação continuam com os mesmos problemas, principalmente no que tange a limpeza e estratégia para atrair novos consumidores. Já o presidente da associação Comunitária do Jardim Brasília, Moises de Oliveira informou que em conversa com alguns comerciantes tomou conhecimento que reunião realizada com novo prefeito não apresentou resultado positivo, exceto pela redução de quatro para dois administradores escolhidos sem eleição direta, ou melhor, nas palavras do gestor municipal “para linha direta” com ele. A cena mais marcante da reunião para alguns comerciantes foi sem dúvida o prazo solicitado pelo prefeito, ou seja, mais de três meses (fevereiro) para tomar providencias. Já o professor Jaêmio Carneiro deixou claro que o lixo do mercado deveria estar sendo utilizado para compostagem conforme legislação federal. E foi mais além ”O fato é que existem goteiras, falta sinalização, limpeza de qualidade, principalmente, nos banheiros, lixeiras seletivas adequadas, marketing para atrair novos clientes. São pequenas questões que não precisam de cem (100) dias para tomar providencias”. Agora é preciso fazer a manutenção estrutural do patrimônio público, enquanto os custos ainda são mínimos, estes sim poderão ser feitos em fevereiro. E para concluir professor Carneiro apresentou uma foto, onde o coletor de lixo trabalhava sem uma farda adequada, sem luvas, sem galocha, e como única mudança, o recipiente de coleta, que não era mais uma carroça de mão. Encerrando o professor chamou a atenção para a fotografia “vejam com seus próprios olhos. “Não se precisa de mais de três meses de arrecadação para resolver situações como esta. Isto é uma piada e de muito mau gosto”. Concluiu.

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