segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Inimigos ocultos plantam informações visando atrapalhar a construção do Shopping de Intermares. Afirmam empreendedores

Coincidentemente, após renuncia do prefeito Luceninha, o Município de Cabedelo foi tomado por “noticias” plantadas na mídia, objetivando atrapalhar o projeto de construção do Shopping Intermares. Segundo entrevista de empreendedores do Shopping Intermares a um meio de comunicação local. A nova armação contra o projeto, segundo os empreendedores está sendo perpetrada na internet com informações a jornalistas e lideranças políticas, empresariais e sociais de João Pessoa, através de e-mail espalhando notícias cujos objetivos principais são intimidar a Justiça e criar dúvidas sobre o empreendimento. As postagens estranhamente estão sendo postada na internet na cidade de Maceió (AL), por uma pessoa identificada por Felipe Calheiros. A primeira informação postada foi que uma suposta briga de herdeiros estaria atrapalhando o negócio. A falsa notícia diz ainda que investidores avaliaram o terreno em R$ 100 milhões e que, estranhamente, encontra-se no Tribunal de Justiça uma cotação no valor de R$ 400 mil. E que o Estado teria entrado com uma ação para questionar o valor do terreno e que o caso está sendo investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Porém de acordo com os responsáveis pelo projeto, as informações são totalmente falsas - Não existe nenhuma avaliação do terreno no valor de R$ 100 milhões. Essa informação é uma das armações contra o projeto de construção do Shopping. Visa preparar o terreno para novas suspeitas e ações na Justiça contra o projeto. “já pagamos todos os impostos devidos e a documentação está pronta para registro” registram os empreendedores. E vão mais além. “não existe ação formal do Estado questionando o valor do terreno e nem tão pouco existe investigação pelo CNJ”. Concluindo a entrevista concedida, os empreendedores do Shopping Intermares ressaltaram a contradição das falsas noticias expressando que, a armação é tão grotesca que a falsa notícia fala em ação do Estado contra a homologação da partilha “por suspeita de superfaturação do valor do terreno”. Nesse casso, se houvesse “superfaturação” ou superfaturamento seria vantajoso para o Estado porque o valor do imposto a ser recolhido seria bem maior. “Não existe, pois, lógica alguma na notícia”, concluíram.

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